Tenho tido pensamentos impuros, desejos cruéis de sair distribuindo verdades: cada uma a seu dono. Realidade queimando a pele como um meio-dia de janeiro. Mas a verdade não é para todos, nem todos a suportam, nem todos a merecem.
Às vezes, por capricho ou vingança, uso essa arma cruel, mas depois fico com pena, porque o monstro implacável que me faz chorar a noite inteira de raiva e mágoa parece bem menor (e indefeso) quando amanhece.
1 de outubro de 2009
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Um comentário:
Quero que me diga sempre as verdades sobre mim, mesmo que doa... amiga é para essas coisas.
Amo-te
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